Highlights da semana de 21/07 a 27 de julho de 2021.
No palco do mundo BANI, o Teatro da vida se torna o Teatro do IMPROVISO!
Sempre gostei muito do teatro de improviso, acho fascinante como o grupo consegue construir coisas muito elaboradas a partir de ideias muito simples. Ideias simples que, por terem sido aceitas e amparadas, floresceram em histórias muito engraçadas. Dando uma olhada nesse conceito, me deparei com um mundo de pensamento sobre o teatro de improviso e o mundo organizacional e a nossa vida do dia a dia. Resultado, debrucei-me um pouco sobre o tema para entender melhor o processo.
Já tinha ficado interessado quando o Murilo Gun, em seu curso de criatividade, havia dado um spoiler sobre como o processo funciona. O processo da improvisação segue, basicamente, três passos:
Considere sempre seus parceiros gênios
Sempre diga “SIM, e...”. E, ... construa sobre a ideia PRESENTEADA
Permita-se FALHAR
Diante dessas simples regras podemos mudar toda uma cultura de vida, dentro e fora da organização. No Ambiente 21, onde a velocidade das mudanças é enorme e onde todos somos frágeis, a exigência do pensar rápido é perene. Não há tempo para o “não” ou para o “sim, mas...”.
A necessidade da colaboração ativa, pressupões que uma ideia, quando sugerida, seja factível! Haverá risco? Sim, sempre há, mas muito maior é o prejuízo de não fazer nada quando enfrentamos velocidades de mudança tão altas. Se a falha vier, abrace-a como um bom ator e não tente escondê-la, mas sim, interaja com a sua audiência e torne-a um degrau para uma nova ideia e continue...
Quando o TechSocial chama você, Startup-se como um ator do Teatro do Improviso e construa sua Startup YOU na cultura do “sim, e...”!
A metodologia Startup YOU, desenvolvida no TechSocial e trabalhada na Mentoria de mesmo nome, é um processo que oferece um ATALHO para o autoconhecimento e à construção da sua Startup YOU.
O TechSocial, com seu conteúdo e serviços, pretende motivar as pessoas, independente de faixa etária e posicionamento na carreira, a encarar o desafio de sobreviver em um mundo BANI (Frágil, Ansioso, Não linear e Incompreensível.
A função do Hilights é mostrar a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade necessária para navegar no Ambiente 21 (A21 - Ambiente do Século 21), agregando os mais variados assuntos sob vários pontos de vista, para que você perceba as conexões que, muitas vezes, não estão muito a vista.
Vai ver... Startup-SE!
Seção 1000 Palavras:
As Top 50 companhias mais inovadoras... Veja...
Um teste simples e eficiente para a moralidade das nossas ações... Veja...
Seção PERCEPÇÃO atenta:
Quando falamos de inovação, propósito, de começar pelo porquê e uma série de outras coisas, estamos, normalmente, indo contra a corrente ou contra o status quo. Apesar disso tudo ser o reinante para a atualidade e o futuro, muitas pessoas se prendem aos velhos conceitos, por tanto, é sempre bom lembrar que mostrar resultados é sempre melhor do que contar e esperar que, simplesmente, acreditem... Vai lá ver o que Seth Godin diz...
Como dizem com frequência nas mídias sociais, conteúdo é a rainha e o contexto é o rei. É um fato que o streaming veio pra ficar, fazendo com que o papel dos cinemas tenha que ser repensado, terão que apresentar experiências diferentes das que tinham antes da pandemia. A Netflix é a mais conhecida pois foi dela o início nessa estrada, mas os que vieram depois estão longe de estarem apáticos. Esse é o caso da Apple... Vai lá ver...
Outra coisa que veio pra ficar foi a economia criativa. Esse fenômeno traz o Uber e Airbnb como os exemplos principais e, o seu entendimento, é fundamental para qualquer negócio que almeje o sucesso no ambiente do século 21 (A21). Além de propiciar redução de custos para o consumidor, ajudam a preservar o meio ambiente aplicando a possibilidade de reuso dos produtos e serviços e permitem emprego e renda para várias pessoas que, em teoria, estariam fora do mercado. É um conceito disruptivo que precisa ser entendido e praticado... Vai lá ver e compreender...
Interessante ver a mudança do paradigma em relação às viagens espaciais, e como o storytelling da recente viagem de Bezos nos coloca diante de um negócio que, antes, era só na ficção científica. Ok, dirá vc, mas o preço é colossal, nunca poderei ir... Será? Com o poder que a escalabilidade atingiu hoje, eu, com certeza, não irei, mas meus netos? Para eles, acredito na máxima: nunca diga nunca!...
A educação privada e baseada em ferramentas digitais está se consolidando como o objeto do desejo dos investidores. É possível fazer uma educação eficiente através do digital e sem o presencial do modelo tradicional? Para mim é perfeitamente possível! Que o diga a Descomplica cuja última rodada levantou R$ 450 milhões... Vai lá ver...
Uma das coisas que o ESG (Environmental, Social and Governance) mais reforça é a necessidade de adotar relacionamentos eficazes com os stakeholders. Mas, afinal, o que significa o termo stakeholder no contexto do negócio e, qual a diferença para o termo shareholder? Sempre bom estar de olho nos termos badalados para entender o contexto das coisas... Vai lá ver...
TOP1
GAMES!
Um vetor de IMPACTO social muito interessante!
Os games são um vetor de aglutinação social muito interessante! Esses elementos digitais, cada vez mais presentes nos dispositivos móveis, se tornam quase onipresentes nas mãos da maioria dos jovens, independente de nível social. Não só considerando a evolução dos e-esportes, mas incluindo também a integração da arte da música, o universo dos games pode ajudar bastante a criação de renda e oportunidade para uma grande quantidade de jovens... Vai lá ver...
A diferença entre estratégia e tática nem sempre são completamente conhecidas. Pela definição do dicionário, a estratégia é uma coletânea de métodos abstratos com objetivo de longo prazo, e a tática é um conjunto de ferramentas concretas que visam as melhores ações a serem tomadas de imediato. Conforme o artigo do Godin, as estratégias costumam não mudar e, por serem abstratas, elas não são um segredo para ninguém, mas as táticas não! A questão é: por que estamos sempre presos às táticas e simplesmente reagindo? Ou seja, deixamos de planejar e nos preparar para, simplesmente, esperar o que o mundo nos apresenta e isso NÃO é bom!!! Vai lá ver...
TOP2
CULTURA!
"A CULTURA come a ESTRATÉGIA no café da manhã"!
A TD (Transformação Digital) é algo sobre o qual não há o que decidir além de, simplesmente, implementar e fazer com que ela faça aflorar algum tipo de inovação. Pensar nisso quando se nasceu conectado é uma coisa, mas pensar nisso com a história pousada no ombro é bem diferente! Por isso a importância da inovação aberta onde a cultura das startups pode se juntar a culturas mais tradicionais de uma forma mais soft e permitir um merge interessante entre elas ao longo do tempo. A palavra mãe aqui é cultura! Não podemos perder de vista a fala de P. Drucker que disparou: “A cultura come a estratégia no café da manhã.”. Ou seja, não dá para pensar estrategicamente se isso não fizer parte da sua cultura individual e ela não for a cultura do seu time inteiro. Um artigo que vale a pena ler... Vai lá...
O marketing digital é uma via de duas mãos em tempo real, muito diferente do marketing tradicional da televisão, rádio, jornais e outdoors. É preciso entender essa diferença fundamental quando as organizações buscam a TD (Transformação Digital), pois tudo acontece na “hora” em que as coisas estão sendo veiculadas nas redes sociais. E preciso agilidade para improvisar e se adequar às reações do seu público, com o qual se exige posicionamento e relacionamento direto. Para culturas mais tradicionais, palavras como essas não eram exigência, mas agora são, então, prestar atenção em alguns pilares para facilitar o processo para sua organização... Vai lá ver...
Na nova Guerra Fria entre EUA e China, o primeiro destaque foram os chips e agora entram as baterias automotivas e de qualquer outra coisa eletrificável. Briga dura essa... Vai lá ver...
“Tecnologia, comportamento do consumidor e regulação”, formam um tripé interessante na evolução do sistema financeiro brasileiro. Como consequência da época da hiperinflação, tivemos que montar um dos melhores sistemas de automação bancária do planeta. Que bom que não estamos perdendo a onda de partirmos para uma conexão completa desse sistema. Isso está trazendo redução de custos, agilidade e flexibilidade para o mercado e a possibilidade de uma inclusão financeira mais justa para a população... Vai ver...
TOP3
FILOSOFIA!
A base para entender o mercado e a profissões tecnológicas!
Uma tarefa bem difícil que eu acho, é mostrar para os alunos inexperientes que entram na universidade, o quão importante é estudar filosofia, tanto para entender o mercado (os clientes) como para entender os desafios de uma profissão tecnológica que, agora, é meio para todas as outras profissões. Um artigo interessante...
Uma das partes importantes no processo de validação de um produto, o tal do MVP (mínimo produto viável), é a averiguação do timming para o negócio. Um produto/serviço maravilhoso lançado no timming errado é fracasso certo! Uma análise interessante sobre esse quesito...
TOP4
NFT!
Agora os colecionáveis digitais vão ao e-commerce!
O NFT (Non-Fungible Token) tem crescido enormemente, não só nos valores que algumas obras digitais alcançam, mas também na quantidade de gente interessada em usar essa ferramenta em ambientes de e-commerce. Nesse ponto, a Shopify se adianta e anuncia que a possibilidade de uso do NFT estará disponível, em breve, a todos os lojistas. Um negócio bem interessante, quando os colecionáveis digitais movimentaram 2 bi de dólares somente em 2021... Vai lá ver...
TOP5
ROBÔS amigos!
A interessante relação do povo japonês com os robôs humanoides!
Interessante ver como a religiosidade e a história pode criar visões completamente diferentes sobre as mesmas coisas. Enquanto o Japão se relaciona com robôs humanoides com muito entusiasmo, nós ocidentais, temos uma relação muito mais voltada para o medo da dominação e da perda de empregos. O Japão iniciou sua relação com a robótica no pós-guerra, quando teve que otimizar as suas linhas de produção usando a automação para suprir a falta de mão de obra. Hoje, com a evolução exponencial da tecnologia robótica, vale a pena entender um pouco mais sobre essa relação... Vai lá ver...
Sempre que temos talentos despontando em algum esporte (cito o esporte pois olimpíadas científicas nem sequer chegam a merecer alcance nacional...), são levantadas inúmeras bandeiras, para a criação de formas para que a repetibilidade do processo possa ser levada a mais jovens e adolescentes. As respostas sobre o que fazer e como fazer já são bem conhecidas, resta apenas parar de falar e botar a mão na massa. Se a esfera pública não o faz, talvez fosse a hora da iniciativa privada focar nesse nicho... Vai lá ver o sucesso da Fadinha...
E, por agora, é só! Um grande abraço e até a próxima semana...
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