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Analisando 200 Aulas Condensadas


Bom pessoal: chegamos à AC de número 200! Não que eu pense em comemorar mas, cabalisticamente falando, números redondos sempre me chamaram a atenção e, sendo assim, me levam à reflexão. Pensei então no que fariam os estrategistas da boa administração quando os negócios atingissem o ponto de maturidade naquela natural curva “S”, a mesma que serve para tudo que é “vivo”, que tem início no nascimento, seguido pelo crescimento, depois atinge o ponto em que estamos agora, a maturidade, e abraça o inexorável colapso, quando é chegada a hora de “pegar o beco”... ou se renovar, passando seu DNA exitoso à frente, do mesmo modo como fazemos por meio de nossos filhos, começando um novo ciclo e simulando um tipo de eternidade.


Admitindo que não há como fugir deste ciclo, imitarei os estrategistas utilizando a ferramenta mais por eles amada (por ser simples e impactante) e mais odiada (por não apontar muito bem o que fazer): a autoanálise SWOT, já batida por estas bandas na AC Uma FOFA Ágil. Aplicarei esta ferramenta às 199+1 ACs passadas. O “+1” serviu para exaltar a AC Nº 000, a entrevista concedida ao assinar a coluna Empreendedorismo Inovador do Nossa Ciência.


Vamos ver o que a ferramenta aponta para o futuro das ACs. Começarei analisando as características internas das ACs e expandirei até os fatores externos. Como a ferramenta exige a contraposição com elementos de mesmo nicho, utilizarei artigos similares. Prometo ser extremamente crítico, imparcial e sintético, referindo-me apenas a pontos únicos. Peço que me acompanhem, pois será edificante!


Características internas


Ponto fraco (desvantagem das ACs em relação a outros artigos)

Essa é fácil: são chatas, por exigirem um pouco mais do que uma leitura superficial.


Ponto forte (vantagem das ACs em relação a outros artigos)

São densas, por isto são chamadas de “condensadas”, e precisam ser expandidas. Exatamente por este motivo podem (e são) utilizadas por vários professores e instituições como material de referência.


Fatores externos


Ameaças (Aspectos negativos com potencial de comprometer vantagens das ACs)

No mundo “Matrix” que vivemos hoje, as coisas não viralizam por serem úteis, mas por terem caído em alguma graça, e levantarem um interesse para serem exploradas por algum tipo de marketing massificante. Não há como passar o conteúdo de uma AC via “dancinhas”, se é que me compreendem. Assim, teremos de arranjar algum jeito não fútil e não ridículo de mostrar ser um bom conteúdo e espalhá-lo.


Oportunidades (Aspectos positivos com potencial de elevar vantagens das ACs)

No mundo “Startup”, várias pessoas em instituições, jornadas, palestras e cursos já relataram o conhecimento positivo absorvido com as ACs; mais, inclusive, do que com artigos que prometiam algo empreendedoramente interessante. Já as utilizo integralmente como conteúdo de disciplinas, pois relatos sugerem uma compilação em formato de livro, apontando serem inéditos e possuírem estilo próprio. Em alguns dias, Triztorming© responderá a essa oportunidade gerada.


Diagnóstico FOFA


A análise SWOT, ou FOFA, nos dá os substantivos: chatice, densidade, marketing e tornar-se uma referência.


Prognóstico FOFA


Deve-se, então, reduzir-se a chatice pela diluição da densidade das ACs, o que aponta na direção de escritura de um bom livro, e desenvolver-se um marketing adequado.


Métricas


Em julho/22, GBB-San adquiriu o site https://triztorming.com/, com a finalidade de obter métricas reais sobre seu potencial livro. Como ele não é um modelo de “cara” digitalmente social (só utiliza Telegram© e Linkedin©, nunca teve feicebuk, não usa isnta, tuiti, uatzapi, tiqui-toqui e parecidos), pensa ser a média de 2.168 visitantes/mês um bom indicativo. Sendo assim, continuará desenvolvendo o livro e pensando no que deve ser o marketing.


Meta


Saberemos o desenrolar dessa jornada daqui a 275 dias, aproximadamente!

Desempeno de Triztorming© em 27Set22


Futuro das ACs e agradecimentos


Essa trajetória só passou a existir depois que aceitei o convite das meninas jornalistas do Nossa Ciência, Mônica Costa e Edna Ferreira, que por algum motivo (nº 1) me convidaram a tocar a coluna; só manteve-se graças aos leitores, que por algum outro motivo (nº 2), leram as ACs e interagiram corrigindo a rota, o que me deu forças para atualizar continuamente o mindset (seria uma gafe empreendedora repetir uma pauta). Recebi também uma turbinada emocional (o que seria o motivo nº 3), quando o amigo-empreendedor-social, Alberto Signoretti do TechSocial, disse que eu não poderia parar (até hoje ele não me explicou direito o por quê), e começou a replicar as ACs por lá também. Por fim, espero que juntos tenhamos arranhado um conceito para o empreendedorismo científico ou inovador ou, no mínimo, tornado esse termo "pop". Todos estes motivos fornecem gás para mais 200 ACs, o canal de relacionamento e aprimoramento do livro, o qual torna-se agora o motivo nº 4 a me impedir de parar de escrever. Portanto, deixo meus agradecimentos e um “até a próxima AC!”.

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